terça-feira, 18 de agosto de 2009

Pensamentos antigos

O vento bate em meus cabelos livres ao relento da noite, em um céu onde as estrelas estão para se perder na contagen estupida de crianças ou de descobrir figuras, deitado no orvalho, assim estou, navegando em minhas emoçoes, sinto amor, sinto raiva, sinto tristeza, sinto solidão.

Mas, o q ainda me perseguia eram meus medos, angustias, problemas, e ateh msmo a falta de palavras amigas e sinceras, deitado enfim paro sempre para refletir sobre isso tudo.

O q faltava para eu dormir em transe profundo de nostalgia e dor?, a resposta para isso veio diretamente qndo ouço a palavra, EU, pq essa palavra?, essa outra resposta era simples, como eu podia fazer o meu pensamento ser ação, como a minha voz se tornar algo lembrado por todos?, como posso fazer para que eu seja aquilo que eu quis um dia ser?

Mas do q rapido, fui intesamente levado a situaçoes passadas, amigos passados, pessoas q entraram e sairam da minha vida como um fosforo que é acendido, e depois sua chama se apaga, pensando nisso fikei parado num estado proposital como o de alguem que quer respostas, a noite começa a mostrar seu lado sombrio a minha frente, a lua que sempre esta lá, sabe o q eu passo.

Passando por flashbacks na minha vida jovial e intensa, eu cheguei no estado de sanidade emocional, fazendo-me chegar na conclusao de, EU posso, faço como quero fazer meus atos, minha vida escorre pelos meus dedos como uma cachoeira, q enfim pode secar, minha vida pe unica, penso assim, ninguem pode fazer da minha vida algo q eu não queira, portanto eu sou livre.

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